
Mais um acidente com vitimas fatais na Estrada da Esperança.
Infelizmente, vidas foram tragicamente ceifadas outra vez.
Não podemos nos habituar com a estatística perversa dos indicadores do trânsito caótico que estamos vivendo.
Afinal de contas sistematicamente somos bombardeados pela mídia com notícias desta envergadura.
O trânsito mata mais do que diversas doenças no Brasil. Precisa ser tratado de uma outra forma. Só a prevenção não está sendo suficiente.
Novidade para os Nortenses, a jovem Estrada da Esperança já contabiliza diversos acidentes com vítimas fatais, o que nos remete a um debate inevitavelmente mais abrangente que ultrapassa a imprudência dos condutores e pedrestes.
A patologia do trânsito desencadeada pelo despreparo, intolerância e imperícia de condutores e pedestres está lincada diretamente ao serviço público de saúde.
Estamos suficientemente preparados para esta nova demanda que tende lamentavelmente a crescer?
Nossos profissionais de saúde estão suficientemente treinados no aspecto emocional para esta lide?
Além disso, há o gargalo do Pronto Socorro nortense que atende tudo.
É uma nova realidade que com tristeza temos que nos habituar a conviver.
Enquanto a prudência, a consciência coletiva e o respeito à vida parece que não brotam mais dos corações humanos petrificados que correm desesperadamente sem saber se chegarão ao seu destino, se faz ultra necessário que a sociedade em geral se inssurja rompendo este caótico paradigma.
Continuo acreditando que a Educação ainda é o melhor caminho, desde que trilhado adequadamente.
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