Questionamento difícil de ser respondido. Literalmente a saída para o crack é não entrar nele. Essa é a grande sacada que precisamos enquanto formadores de opinião, fazer de todas as formas lícitas às pessoas enxergarem. Para o bem delas, de suas famílias, da sociedade e de nós mesmos. Porque sempre é bom fazer o bem até o limite de nossas forças e inteligências.
Temos acompanhado via mídia parte do estrago que este maligno entorpecente vem fazendo ao transformar em “mortos-vivos” milhares de pessoas, até então desconhecidas, daqui a pouco conhecidas, vizinhos, e até mesmo familiares. Por que não? Que garantias temos quanto a nossa família, amigos e pessoas próximas? Nenhuma. O que estamos fazendo para combater este flagelo? Está sendo suficiente? Estamos cobrando algo do poder público ou continuamos deitados em berço esplêndido imaginando sermos detentores do “colar da imunidade”? Que nada vai nos acontecer? Que nossos filhos jamais manterão contato com essa e qualquer outro tipo de droga? Se pensarmos assim, estaremos sendo além de arrogantes, legítimos irresponsáveis. A droga é real e está mais perto que a gente imagina. Bem mais perto.
Então a alternativa para enfrentarmos esse inimigo contumaz é desencadear um conjunto de ações sincronizadas em prevenção, tratamento e repressão.
Ações de educação, esporte, cultura, lazer, profissionalização, assistência social, religiosidade, responsabilidade social e muita informação com o caráter preventivo. Exemplos: Apoiar maciçamente o PROERD e ampliá-lo a todas as escolas do município. Buscar o PRONASCI do governo federal, fomentar o esporte no turno inverso nas escolas, implantar mais espaços de lazer e recreação, introduzir uma política de cultura eficaz e organizada, entre outras iniciativas.
No que tange a saúde faz-se necessário espaço para recuperação no município e equipe multidisciplinar para o tratamento dos sequelados. E quanto à repressão: articular ações junto aos organismos de segurança pública, sobretudo com Polícia Federal à frente, visando a continuidade do combate sistemático a atuação do tráfico em todas as suas frentes.
Temos acompanhado via mídia parte do estrago que este maligno entorpecente vem fazendo ao transformar em “mortos-vivos” milhares de pessoas, até então desconhecidas, daqui a pouco conhecidas, vizinhos, e até mesmo familiares. Por que não? Que garantias temos quanto a nossa família, amigos e pessoas próximas? Nenhuma. O que estamos fazendo para combater este flagelo? Está sendo suficiente? Estamos cobrando algo do poder público ou continuamos deitados em berço esplêndido imaginando sermos detentores do “colar da imunidade”? Que nada vai nos acontecer? Que nossos filhos jamais manterão contato com essa e qualquer outro tipo de droga? Se pensarmos assim, estaremos sendo além de arrogantes, legítimos irresponsáveis. A droga é real e está mais perto que a gente imagina. Bem mais perto.
Então a alternativa para enfrentarmos esse inimigo contumaz é desencadear um conjunto de ações sincronizadas em prevenção, tratamento e repressão.
Ações de educação, esporte, cultura, lazer, profissionalização, assistência social, religiosidade, responsabilidade social e muita informação com o caráter preventivo. Exemplos: Apoiar maciçamente o PROERD e ampliá-lo a todas as escolas do município. Buscar o PRONASCI do governo federal, fomentar o esporte no turno inverso nas escolas, implantar mais espaços de lazer e recreação, introduzir uma política de cultura eficaz e organizada, entre outras iniciativas.
No que tange a saúde faz-se necessário espaço para recuperação no município e equipe multidisciplinar para o tratamento dos sequelados. E quanto à repressão: articular ações junto aos organismos de segurança pública, sobretudo com Polícia Federal à frente, visando a continuidade do combate sistemático a atuação do tráfico em todas as suas frentes.
Como sugestão, além do já exposto, a foto. Quem sabe com um pouco mais de Deus em nossas vidas através das Sagradas Escrituras e de seus ensinamentos não encontremos o rumo certo?
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